segunda-feira, 3 de maio de 2010

Extraviada

Tênue melancolia,
De toda essa inconsciência em mim.
A vida sem sentido duvida,
A ilusão e a matéria falsa longe de mim.

A noite é curta,
Sempre vago em pensamentos.
Pra quê pensamentos?
Nem sei o que falta aqui!

Eu era uma princesa,
Que amou e adormeceu.
Esqueceu -se de tudo ao acordar,
Origem extraviada.

Me perdi,
E nem adianta a luz querer me encontrar.
Sempre morro na luz,
Quando tento nela me fixar.

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