Sou uma bomba relógio,
Feita de loucuras, sonhos e lágrimas.
Sou um curto intervalo no tempo,
Caminhando em busca da paz.
Deixar de falar e me calar,
Cobrir-me em silêncio.
Pensar na morte e escutá-la,
Morrer nesse esquecimento.
Tenho os punhos trêmulos e corpo aflito.
A esperança ás vezes é certa outras vezes incerta.
A dor me faz cogitar o suicídio,
Enfrento as noites de solidão.
Descobri que morri em você.
E me suicidei do mundo.
Deixe que seus desesperos desaguem em desabafo,
ResponderExcluiraquele que só você escuta, e espressa,
apenas escreva, quebre a ponta do lápis lembrando,
deseje expelir tudo em palavras.
Voce é aquilo que não queria ser nesses momentos,
fez tudo aquilo e se joga trancada no escuro,
recordações e esperanças incertas,
o normal de um distúrbio emocional.
Logo o vento vem,
e leva todo esse descaso,
sofrimento se vai, e chega uma esperança,
suas algemas se partem libertando-a das magoas,
abra a janela da sua coragem,
e sinta o reflexo de uma nova luz.
Achei o texto bem expessivo Dyanna, espero que minhas palavras sejam bem vindas.
Como sempre , você escrevendo muito bem!
Essa foto é bem trash!!!! uma fotografia bem conceituada! ótima escolha pro texto.
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