quarta-feira, 30 de junho de 2010

Pensamento




















Sou uma bomba relógio,
Feita de loucuras, sonhos e lágrimas.
Sou um curto intervalo no tempo,
Caminhando em busca da paz.

Deixar de falar e me calar,
Cobrir-me em silêncio.
Pensar na morte e escutá-la,
Morrer nesse esquecimento.

Tenho os punhos trêmulos e corpo aflito.
A esperança ás vezes é certa outras vezes incerta.
A dor me faz cogitar o suicídio,
Enfrento as noites de solidão.

Descobri que morri em você.
E me suicidei do mundo.

2 comentários:

  1. Deixe que seus desesperos desaguem em desabafo,
    aquele que só você escuta, e espressa,
    apenas escreva, quebre a ponta do lápis lembrando,
    deseje expelir tudo em palavras.

    Voce é aquilo que não queria ser nesses momentos,
    fez tudo aquilo e se joga trancada no escuro,
    recordações e esperanças incertas,
    o normal de um distúrbio emocional.

    Logo o vento vem,
    e leva todo esse descaso,
    sofrimento se vai, e chega uma esperança,
    suas algemas se partem libertando-a das magoas,
    abra a janela da sua coragem,
    e sinta o reflexo de uma nova luz.


    Achei o texto bem expessivo Dyanna, espero que minhas palavras sejam bem vindas.

    Como sempre , você escrevendo muito bem!

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  2. Essa foto é bem trash!!!! uma fotografia bem conceituada! ótima escolha pro texto.

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